vi a cara da morte
de sorriso reluzente
sentada sem nenhuma impaciência
elegante
bela e imponente
ela sorriu para mim
não disse nada
com silêncio respondi
quem cala con
sente
que ela nos espera
com plácida calma
e dentadura
sorridente
terça-feira, 1 de março de 2011
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