Sentado aqui sobre a impossível dor
Impassível como pedra ao relento
Eras e ares entrelaçando enigmas
Soturno ser sob estrelas caindo pelas bordas
O universo é tão lindo quando miramos o abismoso céu
Escorpiões escorrem venenosos pela Via Láctea
Tomam um banho de brilho tão intenso que desaparecem
Sob luz intensa não há forma que resista
Desaparecemos após cegarem todos os olhos
Sumimos entre estrelas
Desaparecemos sob o carbono
2 comentários:
muito bom o seu poema, em momento algum é previsível, achei ótima cada setença, a escolha das palavras. está de parabéns. abraço!
valeu. apareça!
vi e gostei do seu blog.
indo...
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